RAÇA CAVALO PERSA
A raça Persa, com esta denominação no Brasil, apresenta um padrão característico e incomum, particularmente no que se refere à pelagem que a distingue de outras raças de eqüinos.
Consta que sua origem se deve provavelmente à raça chamada Musjid, que existiu na região do Golfo Pérsico, a qual era possuidora de indivíduos que tinham manchas alazãs, pretas e castanhas.
Esse tipo de eqüino foi introduzido no Brasil em 1927, quando circo Sarrazani esteve em São Paulo. Nessa ocasião alguns eqüinos pintados foram vendidos e, em conseqüência iniciou-se a criação desses cavalos que ficaram conhecidos com a denominação de Persa.
Posteriormente, visando emprestar ao plantel criado melhores aspectos de conformação de beleza, verificou-se a influência do sangue de cavalos de origem Knabstrup da Dinamarca, e de animais pintados trazidos do Uruguai e da Argentina.
Na pelagem persa, o predominante é o branco e apresenta, disseminados pelo corpo, pequenas placas de pelos pretos, castanhos e alazões.
Suas andaduras são naturais, no entanto, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, costuma-se encontrar cavalos de raça Persa com o mesmo andamento do cavalo Mangalarga Marchador.
Através da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Persa, tem-se procurado estimular o aperfeiçoamento de sus padrões zootécnicos, aprimorar suas condições de rusticidade, docilidade e resistência e promover a expansão da Raça.
Consta que sua origem se deve provavelmente à raça chamada Musjid, que existiu na região do Golfo Pérsico, a qual era possuidora de indivíduos que tinham manchas alazãs, pretas e castanhas.
Esse tipo de eqüino foi introduzido no Brasil em 1927, quando circo Sarrazani esteve em São Paulo. Nessa ocasião alguns eqüinos pintados foram vendidos e, em conseqüência iniciou-se a criação desses cavalos que ficaram conhecidos com a denominação de Persa.
Posteriormente, visando emprestar ao plantel criado melhores aspectos de conformação de beleza, verificou-se a influência do sangue de cavalos de origem Knabstrup da Dinamarca, e de animais pintados trazidos do Uruguai e da Argentina.
Na pelagem persa, o predominante é o branco e apresenta, disseminados pelo corpo, pequenas placas de pelos pretos, castanhos e alazões.
Suas andaduras são naturais, no entanto, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, costuma-se encontrar cavalos de raça Persa com o mesmo andamento do cavalo Mangalarga Marchador.
Através da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Persa, tem-se procurado estimular o aperfeiçoamento de sus padrões zootécnicos, aprimorar suas condições de rusticidade, docilidade e resistência e promover a expansão da Raça.
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