RAÇA MANGALARGA MARCHADOR
A raça Mangalarga Marchador, segundo a história, tem seus troncos de origem na Criação do Barão de Alfenas – Sr. Gabriel Francisco Junqueira – abastado proprietário rural nos campos do Sul de Minas Gerais.
Os precários e reduzidos meios de comunicação existentes entre o campo e a cidade exigiam uma atenção especial dos proprietários das fazendas para o principal e quase único meio de transporte daquela época, o cavalo.
Utilizado intensamente nas lidas do campo, meio de transporte das famílias, e para o intercâmbio social entre elas, o cavalo desempenhou uma marca no papel da vida rural em Minas Gerais. Havia uma consciência firmada entre proprietários rurais de manter e aprimorar um criatório de cavalo capaz de suprir todas aquelas necessidades da fazenda.
O cavalo ideal deveria apresentar uma comodidade de andamento para conforto do patrão e do peão nas lidas do campo e nas viagens necessárias às cidades e vilas.
Ao lado dessa qualidade era desejável que tivesse um temperamento dócil ao ser montado pelas mulheres e crianças e vencesse, com rapidez e resistência, os longos e sinuosos caminhos através das encostas e vales.
Com o conceito de versatilidade para uma futura raça, o prestigioso Barão de Alfenas acasalou intensamente as suas éguas crioulas com um cavalo da raça Alter que recebera de presente do Príncipe Regente D.João VI.
O acasalamento desse garanhão de raça nobre com éguas crioulas deu nascimento a um tipo de animal melhorado e que a observação do Barão de Alfenas dirigida para o cavalo de andamento marchador, cômodo, ágil, resistente e dócil o fez conduzir a sua seleção dentro desses parâmetros que representavam a aspiração de todos os fazendeiros da época.
Criadores do Estado do Rio, especialmente proprietários da Fazenda Mangalarga, situado no Município de Pati dos Alferes (hoje Teresópolis) eram os principais compradores dos cavalos de Minas Gerais, e, por isso, tomaram aquela raça em formação conhecida com esse nome, prontamente aceito pelos seus percussores.
Do sul de Minas Gerais a nova raça partiu para formar outros núcleos no Estado e hoje está espalhada por todo o território nacional.
Os precários e reduzidos meios de comunicação existentes entre o campo e a cidade exigiam uma atenção especial dos proprietários das fazendas para o principal e quase único meio de transporte daquela época, o cavalo.
Utilizado intensamente nas lidas do campo, meio de transporte das famílias, e para o intercâmbio social entre elas, o cavalo desempenhou uma marca no papel da vida rural em Minas Gerais. Havia uma consciência firmada entre proprietários rurais de manter e aprimorar um criatório de cavalo capaz de suprir todas aquelas necessidades da fazenda.
O cavalo ideal deveria apresentar uma comodidade de andamento para conforto do patrão e do peão nas lidas do campo e nas viagens necessárias às cidades e vilas.
Ao lado dessa qualidade era desejável que tivesse um temperamento dócil ao ser montado pelas mulheres e crianças e vencesse, com rapidez e resistência, os longos e sinuosos caminhos através das encostas e vales.
Com o conceito de versatilidade para uma futura raça, o prestigioso Barão de Alfenas acasalou intensamente as suas éguas crioulas com um cavalo da raça Alter que recebera de presente do Príncipe Regente D.João VI.
O acasalamento desse garanhão de raça nobre com éguas crioulas deu nascimento a um tipo de animal melhorado e que a observação do Barão de Alfenas dirigida para o cavalo de andamento marchador, cômodo, ágil, resistente e dócil o fez conduzir a sua seleção dentro desses parâmetros que representavam a aspiração de todos os fazendeiros da época.
Criadores do Estado do Rio, especialmente proprietários da Fazenda Mangalarga, situado no Município de Pati dos Alferes (hoje Teresópolis) eram os principais compradores dos cavalos de Minas Gerais, e, por isso, tomaram aquela raça em formação conhecida com esse nome, prontamente aceito pelos seus percussores.
Do sul de Minas Gerais a nova raça partiu para formar outros núcleos no Estado e hoje está espalhada por todo o território nacional.
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