Pesquisas dobram eficiência de ingrediente para etanol celulósico
24/03/10 – Desenvolvimento de infraestrutura, maior demanda e financiamento ágil para construir plantas industriais. São os ítens que faltam para que o Brasil possa começar a produzir o etanol de segunda geração, feito do bagaço da cana-de-açúcar, segundo o gerente da Novozymes Latin America, William Yassumoto. Durante apresentação no Sugar & Ethanol Brazil 2010, em São Paulo, Yassumoto mostrou como funciona o uso das enzimas Cellic CTec criadas pela empresa dinamaquesa e que transformam o resíduo agrícola em etanol celulósico. No último ano as pesquisas avançaram e as enzimas, anteriormente vistas como barreira para a viabilidade comercial do etanol celulósico, tiveram a eficiência dobrada. Para Yassumoto esse é um grande passo, atrelado ao panorama favorável para o uso do produto no Brasil e no mundo. |
Fonte: ParanaShop |
24/03/10 – Desenvolvimento de infraestrutura, maior demanda e financiamento ágil para construir plantas industriais. São os ítens que faltam para que o Brasil possa começar a produzir o etanol de segunda geração, feito do bagaço da cana-de-açúcar, segundo o gerente da Novozymes Latin America, William Yassumoto. Durante apresentação no Sugar & Ethanol Brazil 2010, em São Paulo, Yassumoto mostrou como funciona o uso das enzimas Cellic CTec criadas pela empresa dinamaquesa e que transformam o resíduo agrícola em etanol celulósico. No último ano as pesquisas avançaram e as enzimas, anteriormente vistas como barreira para a viabilidade comercial do etanol celulósico, tiveram a eficiência dobrada. Para Yassumoto esse é um grande passo, atrelado ao panorama favorável para o uso do produto no Brasil e no mundo. |
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